Os trabalhadores em educação que tiveram desconto de oito a 30 faltas durante a greve geral ocorrida no período de 1º de março a 17 de maio -, terão reposição salarial por meio de folha suplementar disponível por meio de contracheque.
A informação é do presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro que acrescenta ter sido esta medida tomada nesta quarta-feira, (22), pelos gestores da Secretaria de Estado da Educação, depois de variadas reuniões com o Sindicato até que se chegasse a um denominador comum.
Outro item que se encontra em discussão entre as partes é a questão que envolve as férias integrais no mês de julho e a reposição das aulas. Pinheiro revela que mesmo tendo havido vários encontros entre entidade de classe e governo, ainda assim, não houve nenhuma decisão definitiva.
“Tudo isso por que o SINPROESEMMA defende férias integral para todos, mas considera a necessidade com base no levantamento feito por escola - da diferenciação do calendário, tendo em vista que escolas em diferentes tempos aderiram à paralisação”, destaca o presidente, ressaltando que espera ser esgotado o assunto, na reunião na tarde desta quarta-feira (22), entre gestores da Seduc e direção do SINPROESEMMA.
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