sábado, 1 de outubro de 2011

Menina leva sonífero para escola, mistura com isotônico e distribui entre colegas em BH


Nesta quinta-feira (30), quatro estudantes da escola municipal Vinícius de Morais, em Belo Horizonte, intoxicaram-se após ingerirem isotônico contendo medicamentos para dormir, ofertado a eles por uma colega da unidade de ensino, durante o intervalo das aulas.
A própria aluna que levou o frasco até o local também fez uso da bebida e foi encaminhada com os colegas a uma unidade de pronto atendimento.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, duas alunas e um aluno, com idades entre 11 e 13 anos, passaram por lavagem estomacal e ainda estão em observação na unidade hospitalar. Outro estudante, de 12 anos, por ter ingerido menor quantidade do produto, está sendo hidratado com soro. Os 4 permanecem em observação.
A Secretaria Municipal de Educação diz ter apurado que a menina pegou comprimidos de dormir utilizados pela mãe, que estava viajando, e os misturou ao isotônico. Ainda conforme o órgão, após verificar que os alunos apresentavam estado de sonolência, a professora da classe acionou a diretora da escola.
Foi a diretora quem ligou para o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que fez o transporte dos estudantes até a unidade de saúde. Ainda conforme a secretaria, os pais foram acionados, sendo que, na ausência da mãe da garota que levou o produto à escola, um irmão dela, maior de idade, foi chamado para acompanhar o caso.

Interior de SP

Em São José do Rio Preto (438 km de São Paulo), a direção da Escola Estadual Pio X chamou a Polícia Militar depois de receber denúncia de que dois alunos estavam consumindo vodca com refrigerante. Os alunos foram levados para o plantão policial. Eles declararam que vinham consumindo a bebida havia dois dias. Também foi encontrado um cachimbo para, supostamente, consumo de maconha.
Em São Carlos (232 km de São Paulo), uma estudante de 13 anos de idade consumiu comprimidos de Clorozepan com outros dois colegas, de 11 anos cada. O medicamento, de tarja preta e vendido mediante receita médica, pertencia à mãe da menina.

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