quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - SINPROESEMMA



 EDITAL DE CONVOCAÇÃO



O Coordenador do SINPROESEMMA do Município de Peritoró, no uso das atribuições legais e estatutárias CONVOCA todos os trabalhadores em educação da rede municipal para participar da ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA que será realizada  dia 04/03/2013,em primeira convocação às 16h00 horas com 50% mais um dos sócios presentes e às 16h30 horas em 2ª convocação com qualquer número de sócios presentes na sede administrativa da entidade situada à Rua das Orquídeas, nº 01 Bairro Novo Horizonte para deliberarem sobre a seguinte pauta:
1. Discussão da proposta do governo em relação ao vencimento salarial de dezembro de 2012 e reajuste salarial de 2013.

Peritoró-MA, 26 de fevereiro de 2013



Daniel Deivys Prudêncio do Nascimento
Coordenador do Núcleo Sindical 


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Promotoria entra com medida cautelar para bloquear recursos de Peritoró mas juiz apenas notifica previamente prefeitura

Ao buscar informações na última sexta feira (25) após termos dado entrada junto à Promotoria solicitando providências cabíveis no intuito de resguardar os direitos constituídos dos servidores da Educação peritoroense, o oficial da promotoria nos informou que o promotor Dr Marco Aurélio que responde interinamente pela 1ª promotoria havia dado entrada com uma medida cautelar para que os recursos provenientes do FUNDEB e demais fundos fossem bloqueados para o pagamento das pendências por parte da prefeitura.

O juiz de direito, Dr Francisco Ferreira de Lima, respondendo pela 1ª vara notificou a prefeitura para prestar informações necessárias por todo o conteúdo sobre o que foi apurado pelo promotor junto ao Banco do Brasil em 10 dias, para depois fazer análise da liminar encaminhado ainda no dia 24 de janeiro.

Informações internas do forum de Coroatá nos dão conta de que o prefeito de Peritoró, Jozias Lima Oliveira esteve ontem apresentando e se disponibilizando para pagar os vencimentos em 50% e parcelando o restante.

O governo havia encaminhado ao SINPROESEMMA se comprometendo até dia 20 deste mês agendar uma reunião, o que até agora não foi feito, deixando os trabalhadores sem resposta concreta e oficial sobre a posição do pagamento dos atrasados.

A entidade está buscando o governo mas nenhum dos responsáveis se dispõem e nem sequer presentes se encontram na prefeitura, pelo menos até na última sexta feira, pois estavam todos em São Luís.

O SINPROESEMMA  continua acompanhando a ação da promotoria e agora da justiça, porém, critica os 10 dias dados pelo juiz em vista que o complemento da União cairá até depois de amanhã (31), podendo incorrer por parte do poder executivo o manuseio do recurso.

Reveja AQUI o ofício encaminhado pela FAMEM  onde discrimina o valor da Complementação da União referente a restos a pagar do exercício de 2012.

Posteriormente atualizaremos com novas informações.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Núcleo de Peritoró elege nova diretoria

No último domingo (13) foi realizada na UEM Dulce Almeida a 4ª eleição da diretoria sindical do núcleo de Peritoró.

Dos 235 sócios aptos a votar 189 compareceram. Estiveram concorrendo 3 chapas que estavam assim compostas:

Chapa 1
Coordenador Geral: José Maria de Jesus da Silva
Vice-Coordenador: José Granjeiro
Secretário Geral: Francisco Santos Damaceno
Secretário de Finanças: Raimundo Cazuza da Silva Neto
Secretário de Imprensa: José Ribamar Moura
Secretário de Formação Sindical: José Germano de Sousa Filho
Secretária de Servidores Técnicos e de Apoio: Márcia de Castro Santana
1º Suplente: Alexandre da Silva Trovão
2º Suplente: Raimunda Costa Freitas de Sousa

Chapa 2 
Coordenador Geral: Carlos Alberto Gomes Arraes
Vice-Coordenador: Edilson Ferreira da Silva
Secretária Geral: Diva Vasconcelos Sousa
Secretário de Finanças: José de Arimateia Sampaio Filho
Secretário de Imprensa: Antonio Genival Silva Rodrigues
Secretário de Formação Sindical: Valdemir Alves da Silva
Secretária de Servidores Técnicos e de Apoio: Maria Antonia Silva de Sousa
1º Suplente: Maria José Lima Salazar
2ª Suplente: Maria Hildelena Costa Sousa

Chapa 3
Coordenador Geral: Márcio Augusto Castro Santos
Vice-Coordenador: Antonia Bezerra de Sousa Silva
Secretário Geral: Raimundo Sousa da Silva
Secretária de Finanças: Maria Aurilene de Sales
Secretária de Imprensa: Gilcilene dos Santos Lima
Secretária de Formação Sindical: Karla Givana Rodrigues Brandão
Secretário de Servidores Técnicos e de Apoio: Laércio Sales Neves
1º Suplente: José Roberto Oliveira Sousa
2º suplente: Antonio Magno Santos Silva

A eleição iniciou às 8h20 e transcorreu até 12h20. A Comissão eleitoral foi composta por Williandkson Azevedo Garcia, indicado pela direção geral, Antonia Gonçalves Silva e Waldyr Collares Costa Neto indicados em assembleia local.

Após a apuração dos votos o resultado ficou assim:
Chapa 1 - 62 votos
Chapa 2 - 106 votos
Chapa 3 - 18 votos
Votos Nulos - 2 votos
Votos Brancos - 1 voto

Com este resultado, a Comissão Eleitoral declarou vitoriosa a chapa 2 que assumirá a direção sindical próximo dia 29 de março.

Veja abaixo algumas fotos da eleição:













quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Veja como ficará o salário dos professores de Peritoró com reajuste do Piso Nacional de 7,97% para 2013

CONCURSO JOZIAS
TIT
NIVEL I
NIVEL II
NIVEL III

0 A 3 - A
0 A 3 - A
0 A 3 - A

0%
     979,50
  1.179,10
  1.297,01

5%
  1.028,48
  1.228,08
  1.345,99

10%
  1.077,45
  1.277,05
  1.394,96

15%
  1.126,43
  1.326,03
  1.443,94

CONCURSO JOZIAS

TIT
NIVEL I
NIVEL II
NIVEL III

3 A 6 - B
3 A 6 - B
3 A 6 - B

0%
     952,35
  1.238,06
  1.361,86

5%
  1.001,33
  1.287,03
  1.410,84

10%
  1.050,30
  1.336,01
  1.459,81

15%
  1.099,28
  1.384,98
  1.508,79

CONCURSO AGAMENON

TIT
NIVEL I
NIVEL II
NIVEL III

6 A 9 - C
6 A 9 - C
6 A 9 - C

0%
    999,97
  1.299,96
  1.429,95

5%
 1.048,94
  1.348,93
  1.478,93

10%
 1.097,92
  1.397,91
  1.527,90

15%
 1.146,89
  1.446,88
  1.576,88

CONCURSO AGAMENON

TIT
NIVEL I
NIVEL II
NIVEL III

9 A 12 - D
9 A 12 - D
9 A 12 - D

0%
 1.049,97
  1.364,96
  1.501,45

5%
 1.098,94
  1.413,93
  1.550,43

10%
 1.147,92
  1.462,91
  1.599,40

15%
 1.196,89
  1.511,88
  1.648,38

CONC. GERALDO DO CÉU

TIT
NIVEL I
NIVEL II
NIVEL III

12 A 15 - E
12 A 15 - E
12 A 15 - E

0%
   1.102,46
   1.433,20
   1.576,52

5%
   1.151,44
   1.482,18
   1.625,50

10%
   1.200,41
   1.531,15
   1.674,47

15%
   1.249,39
   1.580,13
   1.723,45



O NOVO VALOR JÁ DEVE SER PAGO ATÉ O 5º DIA ÚTIL DE FEVEREIRO.

O SINPROESEMMA ESTARÁ ENCAMINHANDO UM OFÍCIO AO GOVERNO MUNICIPAL COMUNICANDO O NOVO VALOR DO PISO NACIONAL COMO TAMBÉM A TABELA PARA SUA DEVIDA APLICAÇÃO.

MEC anuncia reajuste de 7,97% do piso salarial dos professores; salário vai a R$ 1.567


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta quinta-feira (10) o novo valor do piso salarial nacional para os professores de educação básica: R$ 1.567. 
O parâmetro usado pelo MEC é oaumento no gasto por aluno no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica)  nos últimos dois anos– como prevê a lei nacional do piso do magistério, de 2008."Estamos anunciado a todos que o índice de reajuste do piso salarial será de 7,97%. [O piso salarial] deverá ser aplicado em todos os municípios e Estados a partir de 2013", afirmou Mercadante. O novo valor já deve ser pago em fevereiro. 
O novo montante é o mínimo que deve ser pago aos profissionais com jornada semanal de trabalho de, no máximo, 40 horas que atuam na rede pública da educação básica (que inclui os profissionais que lecionam no ensino infantil, fundamental e médio), mas o aumento não significa reajuste no salário dos professores que já recebem acima do mínimo.
O reajuste concedido em 2013 é a menor das últimas três reposições. Em 2011, o piso salarial dos professores da educação básica teve aumento de 16%, chegando a R$ 1.187. Em 2012, o reajuste foi de 22,22% e alcançou os R$ 1.451.

Redução do IPI e crise

crise internacional e as desonerações de impostos adotadas pelo governo para manter a economia aquecida tiveram um impacto direto no novo piso salarial do magistério.
A afirmação é de Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que aponta os cortes no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre veículos e eletrodomésticos como um dos principais fatores para o valor menor. "Sem as reduções de IPI, o valor do piso neste ano teria ficado entre R$ 1.700 e R$ 1.800", estima.
 
A queda na arrecadação impacta diretamente no cálculo do piso, porque ele é indexado à estimativa do valor gasto por aluno no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) nos últimos dois anos. Com menos recursos sendo direcionados ao Fundeb, por conta da arrecadação menor, o reajuste dos salários dos professores também é reduzido.
 
De acordo com estudo da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), divulgado na quarta-feira (9), o impacto do reajuste do piso em 2013 será de cerca de R$ 2,1 bilhões apenas para a esfera municipal.Impacto 
Segundo Mercadante, haverá aumento do repasse do Fundeb em relação ao ano passado. Em 2012, o Fundeb contou com R$ 102,6 bilhões.  A estimativa para 2013 é a de que o valor total seja de R$ 117,8 bilhões.
Desse montante, os municípios participaram, em 2012, com R$ 54,9 bilhões; e devem destinar R$ 63,8 bilhões este ano. Já os Estados enviaram R$ 47,7 bilhões ao Fundeb em 2012 e devem passar cerca de R$ 53 bilhões em 2013, segundo estimativas do ministério. 
Das 27 unidades federativas, nove delas recebem complementação orçamentária da educação pela União para custear os gastos mínimos com educação básica estipulados pelo MEC. Em 2012, a União destinou ao Fundeb R$ 9,4 bilhões. A previsão é de que sejam destinados R$ 10,7 bilhões pela União.  
*Colaborou William Maia

Os rumos para a luta do piso do magistério em 2013


Em breve, o Ministério da Educação deverá anunciar o percentual de 7,97% para correção do valor do piso salarial profissional nacional do magistério, devendo o mesmo ser fixado em R$ 1.567 para o ano de 2013.
Esse valor de Piso pauta-se na interpretação do art. 5º da Lei 11.738, conferida pela Advocacia Geral União, com a qual a CNTE não concorda.

Para a CNTE, mesmo considerando os sucessivos equívocos da Secretaria do Tesouro Nacional em relação às estimativas do Fundeb - sobretudo em anos de retração econômica decorrente da crise mundial e da política de desoneração de impostos coordenada pela própria STN/Fazenda -, o valor do Piso para 2013 corresponde a R$ 2.327,81.

Registre-se que o valor defendido pela CNTE considera o primeiro reajuste do Piso em janeiro de 2009 (e não em 2010, como fez o MEC), bem como as portarias interministeriais que divulgam a projeção do valor mínimo do Fundeb para cada ano, uma vez que a Lei 11.738 dispõe que o mesmo índice de reajuste do Fundeb deve ser utilizado para atualizar o Piso na vigência do orçamento em curso.

Neste sentido, tal como ocorreu em anos anteriores, a CNTE orienta suas afiliadas a lutarem pela implantação do Piso defendido pelos trabalhadores em educação, seja no campo político, seja na esfera judicial. Trata-se de luta que não inviabiliza, em hipótese alguma, a aplicação imediata do valor estipulado pelo MEC nas localidades em que o vencimento inicial para a carreira do/a professor/a com formação de nível médio seja inferior à referência nacional.

Para os sindicatos que optarem por ingressar com ação judicial reivindicando o piso da CNTE, faz-se conveniente incluir pedido acessório equivalente à diferença efetiva entre os valores mínimos do Fundeb praticados desde 2008, no valor de R$ 1.817,35. Isso porque a quantia defendida pela CNTE não incorpora os sucessivos rebaixamentos do per capita do Fundeb, pois a decisão política da Entidade desconsidera qualquer retrocesso na política de financiamento da educação básica pública (para a CNTE, cabe ao Governo Federal, responsável pelas estimativas do Fundeb, arcar com a imprecisão de seus cálculos).

Sobre a proposta de alteração do art. 5º da Lei 11.738, o Congresso Nacional não derrubou o recurso interposto pela deputada Fátima Bezerra impedindo a aplicação pura e simplesmente do INPC/IBGE, tampouco apreciou a proposta construída pela CNTE, Undime e Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que previa crescimento em torno de 9% para o Piso em 2013. Assim sendo, continua valendo a regra original da Lei 11.738, que vincula a atualização do Piso ao percentual de crescimento do valor per capita do Fundeb para os anos iniciais do ensino fundamental urbano.