quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Sindicato e Governo celebram Ajustamento de Conduta mas Pendências Continuam

Após intimação da Promotora Christiane à Prefeitura de Peritoró para uma audiência, ocorrida na quarta feira (03) quando esta apresentou uma proposta de pagamento dos salários atrasados dos contratados e comissionados, e que o sindicato, sendo posteriormente chamado para apreciar a proposta rejeitando o parcelamento, apesar da alegação do governo da impossibilidade, a entidade denunciadora ficou de analisar a proposta tendo em vista a defesa da educação e pelo fato de não exporem os profissionais em reuniões por serem contratados e nestes não poderem deliberar, o SINPROESEMMA, conversando com vários destes profissionais angariou unanimidade pela decisão do ajustamento de conduta junto ao governo na promotoria pública.



Agendada para a quarta feira (10), o governo alegou impossibilidade de estar presente adiando assim a mesma para quinta (11) às nove horas, quando foi celebrado o Termo de Ajustamento com uma nova proposta de quatro meses para início do pagamento no fim de setembro, no que foi rejeitado pela diretoria sindical. Com uma nova proposta, ficou consensuado em três parcelas, o que agradou os representantes da entidade classista., sendo também que a primeira será paga até dia 05 de setembro, a segunda em 05 de outubro e a terceira em 05 de novembro.


Entretanto, o governo se limitou apenas ao Termo não apresentando proposta de pagamento da 2ª parcela da gratificação, ajustamento de 2010, adicional noturno e horas extras dos vigilantes, apesar da cobrança do sindicato. O prefeito garantiu uma reunião com o sindicato na próxima segunda (15), para pautar as pendências, sabedor também da Assembleia a ser realizada dia 16 na sede da entidade.





O sindicato lamentou a falta de vontade do governo em não discutir as pendências junto aos servidores, porém, o sindicato insistirá se possível for, novamente junto à Promotoria de Justiça, agora com a Promotora Patrícia que retornará da sua licença, para então dar continuidade ao procedimento de ajustamento de conduta, caso o governo protele diante das reivindicações legítimas e de direito dos trabalhadores.

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